Lançamento de livros

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Cultura

 

LIVRO 'A VOZ QUE NÃO OUVI' DE MARTIN SANTOS, APRESENTADO NO CARTAXO  

Martin Santos, lançou o livro “A Voz Que Não Ouvi”, ontem, 6 de Abril, no Auditório Municipal da Quinta das Pratas, no Cartaxo



O colóquio de apresentação do livro contou com a presença de admiradores, amigos e familiares do autor. Fernando Martins, vereador da Cultura da Câmara Municipal do Cartaxo, Joaquim António Emidio da editora Terra Branca e Luís Rosa Mendes, jornalista e promotor do evento, marcaram também presença na sessão de lançamento do livro





o livro

Vivido entre 1970 e 1975 em Portugal, com algumas passagens por Espanha e África, no antigo ultramar português, “A Voz Que Não Ouvi” é um romance de amor que põe em relevo temas pertinentes, como o valor do romantismo, a lealdade, a cooperação, a tolerância ou a gratidão. O autor debruça-se sobre a importância de equilibrar a coragem com a prudência e a inutilidade da guerra.

Embora muitíssimo diferente de "Esplendor no Horizonte", o anterior romance de Martin Santos, “A Voz Que Não Ouvi” é igualmente, esclarecedor e estimulante, descrevendo da mesma forma particular ao autor, tanto os mais simples como os mais complexos conceitos da vida.

Acontecimentos surpreendentes, contrastes e passagens particularmente tocantes, contribuem para o enriquecimento desta nova obra de Martin Santos.




o autor

Martin Santos nasceu em Pombal, numa família modesta, e aí viveu uma infância atribulada, com particularidades invulgares. Depois mudou de região, com a sua família, que elegeu domicílio no Cartaxo. Aqui recomeçou os estudos, que veio a concluir em Santarém, onde cursou na eletrotecnia.
Depois, na busca de uma vida melhor, emigrou e começou por trabalhos mal remunerados e bem duros. Pouco a pouco foi melhorando a sua situação e entretanto começou por estudar línguas, passando a cursar Informática e Terapia na Suíça, o país onde vive e se tornou a sua segunda pátria. Os vínculos com o seu país de origem continuaram fortes, e ele tem promovido de vários modos, tanto a língua como a cultura portuguesa.

O envolvimento em atividades humanitárias e culturais, e o seu diversificado percurso profissional, tem-lhe permitido uma convivência considerável com pessoas de vários meios culturais e sociais, podendo assim ver certos acontecimentos, de um ângulo diferente, nos bastidores. Tudo isso a que ele chama de "escola da vida", contribui para que possa escrever poemas e romances vívidos, estimulantes e realistas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 





 

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